Cristãos enfrentam riscos e pregam o amor de Cristo nas ruas de Wuhan, na China
No epicentro do surto de coronavírus, em Wuhan, cristãos estão compartilhando o Evangelho nas ruas corajosamente.
Em meio às incertezas geradas pela epidemia do coronavírus, as pessoas na China estão mais receptivas ao Evangelho.
Segundo os últimos dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde, existem 28.060 casos confirmados de coronavírus na China e 564 mortes. Fora da China, existem 225 casos em 24 países e uma morte, registrada nas Filipinas.
A organização não conhece a fonte do surto, não sabe qual é o seu reservatório natural, nem entende adequadamente sua gravidade ou potencial de transmissão. Também não há vacina para prevenir infecções nem antibióticos para tratar pacientes.
No epicentro do surto de coronavírus, em Wuhan, as máscaras cirúrgicas estão sendo usadas por cristãos para a propagação do Evangelho.
As máscaras não apenas ajudam a prevenir doenças, mas também podem impedir ações judiciais pelo governo chinês, pois as máscaras ajudam a ocultar a identidade dos cristãos enquanto falam de Jesus para as pessoas nas ruas.
Estima-se que haja 100 milhões de cristãos na China, que enfrentam perseguição religiosa do regime comunista. Por esse motivo, a maioria atua discretamente.
A correspondente da CBN News na Ásia, Lucille Talusan, disse que o povo de Wuhan se tornou mais receptivo a Cristo diante da epidemia de coronavírus.
“Há cristãos de um ministério em Wuhan que saem às ruas. Eles são muito corajosos”, disse ela. “Eles distribuem máscaras e dizem que são cristãos e compartilham o amor de Cristo e apontam para Jesus como fonte de esperança para eles, suas famílias e toda a China… Isso é realmente um avanço”.
Caiu para 9 os casos suspeitos de coronavírus em investigação no Brasil, informou o Ministério da Saúde nesta quinta-feira (6). O levantamento anterior apontava 11 casos suspeitos. Três deles foram descartados e outro, de Minas Gerais, foi acrescentado ao acompanhamento. Ao todo, 24 suspeitas já foram descartadas.
Os casos suspeitos estão em Minas Gerais (1), Rio de Janeiro (1), Rio Grande do Sul (3), Santa Catarina (1) e São Paulo (3).
FONTE: GUIAME