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“Eu também faço parte do Povo da Cruz”, diz Pr. Roberto de Lucena sobre a perseguição religiosa

Estado Islâmico – Em um poucas palavras – porém diretas -, o pastor foi enfático ao expressar o seu lamento e sua indignação sobre a violência que o Estado Islâmico tem imposto nas mais diversas partes do mundo, sobretudo em países do Oriente Médio.

Na manhã desta segunda-feira, o pastor, deputado e agora secretário de Turismo de São Paulo, Roberto de Lucena (Igreja O Brasil para Cristo) postou em seu página oficial do Facebook, um comentário sobre o novo vídeo do Estado Islâmico, no qual 21 cristãos egípcios são decaptados.

Em um poucas palavras – porém diretas -, o pastor foi enfático ao expressar o seu lamento e sua indignação sobre a violência que o Estado Islâmico tem imposto nas mais diversas partes do mundo, sobretudo em países do Oriente Médio.

Ele ainda destacou que já elaborou e apresentou um projeto de lei que possibilita que o presidente da República posicione-se oficial e drasticamente com relação a governos de outros países que apoiam ou toleram atos de terrorismo.

Confira abaixo a publicação na íntegra:

“O Povo da Cruz”. É assim que inicia a legenda do vídeo divulgado por um site que apóia o Estado Islâmico, com a intenção de mostrar que o grupo militante decaptou 21 egípcios cristãos sequestrados na Líbia. Eu também faço parte desse povo, O Povo da Cruz.

E sou irmão dessas pessoas que estão sendo barbaramente eliminadas por causa da sua fé em pleno século XXI. A liberdade religiosa é um direito humano fundamental e todos nós cristãos, judeus, muçulmanos e fiéis de outra fé, precisamos nos unir contra o ódio pregado em nome de Deus.

O poder religioso pode ser o mais terrível e danoso se irresponsavelmente exercido com o objetivo de se obter o poder temporal. Aqui registro meu lamento, meu repúdio, minha tristeza e minha dor.

Enquanto deputado federal, apresentei um projeto de lei no qual o Congresso Nacional autoriza o Presidente da República a romper relações diplomáticas e comerciais com países que promovam ou tolerem o desrespeito aos direitos humanos e perseguição religiosa.

Enquanto cidadão, espero que o governo brasileiro tenha uma posição mais clara e mais enérgica de repúdio a esses acontecimentos e de apoio às forças que o combatem. Enquanto cristão, oro a Deus pelos nossos irmãos, que sofrem por causa da fé na Líbia e em outras partes do mundo.

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